quarta-feira, 5 de agosto de 2009
E tudo o que fizerdes, seja em palavra, seja em ação, fazei-o em nome do Senhor
Jesus...
I – A Intensidade do Testemunho
Colossenses 3.17:
Colossenses 3.17:
"E tudo o que fizerdes, seja em palavra, seja em ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai".
Aqui nós temos uma espécie de declaração toda-inclusiva quanto à natureza essencial da verdadeira vida cristã. A vida inteira, em palavras ou ação, deve estar centralizada em Cristo, bem como no amor de Deus. Em nome do Senhor Jesus – significa falar e agir com a responsabilidade de levar o nome digno de Cristo, assim como o filho é reconhecido pelo nome do pai. É o Senhor Jesus, em nome de quem está todo o nosso labor, todo nosso trabalho, todo nosso esforço. É em obediência à sua autoridade e na dependência à sua ajuda. Obediência e dependência do Senhor são duas verdades que modificam todo o nosso caráter e todas as nossas ações, livrando-nos de todo o dano quando as realizamos.
Se houver qualquer coisa sobre a qual não temos a ousadia, a coragem de escrever o nome de Jesus, então isso não nos convém.
I Coríntios 10.31-33:
"Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus. Não vos torneis causa de tropeço nem para judeus, nem para gentios, nem tampouco para a igreja de Deus, assim como também eu procuro, em tudo, ser agradável a todos, não buscando o meu próprio interesse, mas o de muitos, para que sejam salvos".
I Corintios 11.1:
"Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo".
Aqui nós temos a grande regra normativa para toda a conduta cristã, o princípio que norteia a conduta ideal, inspirada por Cristo Jesus. O princípio aqui é abrangente, pois vai muito além de comer e beber. A glória de Deus requer a expressão total da vida do crente, o que ultrapassa em muito a pormenores do dia-a-dia. A glória de Deus deve dominar todas as nossas intenções e ações externas.
Aqui nós temos uma espécie de declaração toda-inclusiva quanto à natureza essencial da verdadeira vida cristã. A vida inteira, em palavras ou ação, deve estar centralizada em Cristo, bem como no amor de Deus. Em nome do Senhor Jesus – significa falar e agir com a responsabilidade de levar o nome digno de Cristo, assim como o filho é reconhecido pelo nome do pai. É o Senhor Jesus, em nome de quem está todo o nosso labor, todo nosso trabalho, todo nosso esforço. É em obediência à sua autoridade e na dependência à sua ajuda. Obediência e dependência do Senhor são duas verdades que modificam todo o nosso caráter e todas as nossas ações, livrando-nos de todo o dano quando as realizamos.
Se houver qualquer coisa sobre a qual não temos a ousadia, a coragem de escrever o nome de Jesus, então isso não nos convém.
I Coríntios 10.31-33:
"Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus. Não vos torneis causa de tropeço nem para judeus, nem para gentios, nem tampouco para a igreja de Deus, assim como também eu procuro, em tudo, ser agradável a todos, não buscando o meu próprio interesse, mas o de muitos, para que sejam salvos".
I Corintios 11.1:
"Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo".
Aqui nós temos a grande regra normativa para toda a conduta cristã, o princípio que norteia a conduta ideal, inspirada por Cristo Jesus. O princípio aqui é abrangente, pois vai muito além de comer e beber. A glória de Deus requer a expressão total da vida do crente, o que ultrapassa em muito a pormenores do dia-a-dia. A glória de Deus deve dominar todas as nossas intenções e ações externas.
Não devemos ser motivos de tropeço (gr. Sem ofensa, inculpável, sem dano). Essa palavra aparece três vezes no N.T, ou seja, aqui, em Filipenses 1.10: para aprovardes as coisas excelentes e serdes sinceros e inculpáveis para o Dia de Cristo, a condição que Paulo desejava que houvesse no “Dia de Cristo”. Em Atos 24.16: "Por isso, também me esforço por ter sempre consciência pura diante de Deus e dos homens". Lemos como Paulo se conduzia em relação a Deus e à sua própria consciência.
A forma verbal positiva dessa palavra grega significa bater contra, tropeçar, escandalizar-se. A forma nominal positiva significa ocasião de escândalo, passo em falso. Ah! Irmãos, no caminho de volta à casa do pai, encontramos grandes dificuldades, razões suficientes de tropeços, de passos em falso, de adiamentos, de obstáculos; e isso ocorre, em grande parte, por outras pessoas; dificultando ainda mais o retorno do pródigo. O abuso da liberdade cristã somada ao testemunho sem equilíbrio pode levar outra pessoa a dar um passo em falso, a cair, a escandalizar-se.
Como Igreja do Senhor devemos sempre ser um exemplo positivo em todas as nossas ações, não oferecendo nenhuma oportunidade para o nome de Cristo Jesus ser envergonhado. Será irmãos que quando as pessoas nos observam elas podem ver em nós o caminho da ação certa, o motivo certo, o alvo certo de um crente em Jesus? Até que ponto nós temos sacrificado nossas vantagens para que outros ganhem mais do Senhor?
...Imitadores... – Essa é a melhor tradução. Pois aqui fala de alguém que duplica um padrão de conduta, que é cópia fiel de uma idéia, de uma atitude. Será que somos uma duplicação da conduta do Senhor Jesus? Será que somos sua cópia fiel? O imperativo de Paulo aos coríntios para imitá-lo era apenas um exemplo prático de que essa imitação era possível para o crente em Cristo.
I Coríntios 6.12:
"Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas".
Jamais devemos utilizar a liberdade cristã para justificar nossos pecados e erros. Foi isso que os irmãos de Corinto tentaram fazer. Paulo insiste aqui que a liberdade cristã é limitada por algumas considerações:
a) Esta ação é útil?
b) Ela traz benefício?
c) Esta ação irá escravizar-me?
d) Ela vai prejudicar o crescimento espiritual de algum irmão?
e) Esta ação vai edificar?
Romanos 14. 22,23b:
"A fé que tens, tem-na para ti mesmo perante Deus. Bem-aventurado é aquele que não se condena naquilo que aprova,... e tudo o que não provém de fé é pecado".
Fé aqui é uma firme e inteligente convicção perante Deus de que se está fazendo o que é certo. É o oposto daquele que se auto condena naquilo que faz. A firme convicção que alguém possui deve ser utilizada para ajudar os irmãos, e nunca para atrapalhá-los. Portanto, tudo que fizermos sem uma firme convicção diante do Senhor é pecado.
II – A Uniformidade do Testemunho (coerência constante)
Imaginemos uma locomotiva potente com todos os seus vagões. Para deslocar de um ponto e chegar com pleno sucesso ao seu destino, ela precisa, dentre outros instrumentos, sobretudo de dois trilhos. Tem que ser dois. Pois somente um não funciona, pois não há equilíbrio, não há coerência.
Mateus 23. 23,24:
"Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e tendes negligenciado os preceitos mais importantes da Lei: a justiça, a misericórdia e a fé; devíeis, porém, fazer estas coisas, sem omitir aquelas! Guias cegos, que coais o mosquito e engolis o camelo!"
Tanto aqui em Mateus como em Marcos e Lucas lemos que Jesus censurou os escribas e os fariseus. Aliás, Jesus e eles não se davam. Escribas e fariseus eram excelentes apenas na aparência do que ensinavam, porém eram péssimos na sua prática. Confira os versículos de
Tanto aqui em Mateus como em Marcos e Lucas lemos que Jesus censurou os escribas e os fariseus. Aliás, Jesus e eles não se davam. Escribas e fariseus eram excelentes apenas na aparência do que ensinavam, porém eram péssimos na sua prática. Confira os versículos de
Mateus 23:1-4: Então, falou Jesus às multidões e aos seus discípulos:
"Na cadeira de Moisés, se assentaram os escribas e os fariseus. Fazei e guardai, pois, tudo quanto eles vos disserem, porém não os imiteis nas suas obras; porque dizem e não fazem. Atam fardos pesados e difíceis de carregar e os põem sobre os ombros dos homens; entretanto, eles mesmos nem com o dedo querem movê-los".
O ensino de Jesus era prático e sempre visava o mais profundo do ser humano, pois daí é que resultam as reais transformações. Dos versículos 13 a 29 do livro de Mateus capitulo 23, Jesus pronunciou oito ais contra os escribas e fariseus e os chamou de hipócritas por sete vezes. Os ais eram exclamações profundas e enérgicas de Jesus contra a hipocrisia daqueles religiosos. A séria denúncia de Jesus contra eles era por eles perverterem a religião. Aqueles religiosos eram tão criteriosos com alguns pormenores, mas negligentes quanto aos princípios fundamentais da lei.
Eram pessoas que não tinham equilíbrio, não tinham coerência no seu procedimento. Eles davam o dízimo das hortaliças, mas eram negligentes com os princípios fundamentais da lei; “coavam mosquito”, mas “engoliam camelo”. Que desequilíbrio, que incoerência! Eles fingiam obedecer à palavra de Deus, mas violavam sistematicamente o espírito da lei.
Ao contrário deles Jesus desejava um compromisso espiritual genuíno, conforme lemos em Mateus 22.37e 39:
"Respondeu-lhe Jesus: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. O segundo semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo".
Um compromisso que nos afeta em todas as dimensões, e de tal forma que nos leva a amar ao Senhor com a totalidade do nosso ser, e aos nossos irmãos como se fosse a nós mesmos.
Irmãos em Cristo, nosso testemunho não pode atingir o ápice em alguns procedimentos e ser tão rasteiro em outros. Não podemos ser relapsos com erros mais sérios e tão criteriosos com faltas amenas.
Nosso testemunho tem que ser uniforme e coerente em todos os momentos e em todos os aspectos do nosso viver cristão. Nosso testemunho não pode apresentar um gráfico oscilante; nem na intensidade, nem na uniformidade. Em outras palavras; não podemos esmerar em apenas alguns procedimentos, mas em todas as nossas atitudes, seja em palavras, ou seja, em ação.
As oscilações que cometemos em nosso testemunho cristão podem desanimar alguns, abater outros, e afastar a muitos outros da comunhão dos santos!
Que o Senhor tenha misericórdia de nós...
João Nascimento
Site Celebrando Deus
Irmãos em Cristo, nosso testemunho não pode atingir o ápice em alguns procedimentos e ser tão rasteiro em outros. Não podemos ser relapsos com erros mais sérios e tão criteriosos com faltas amenas.
Nosso testemunho tem que ser uniforme e coerente em todos os momentos e em todos os aspectos do nosso viver cristão. Nosso testemunho não pode apresentar um gráfico oscilante; nem na intensidade, nem na uniformidade. Em outras palavras; não podemos esmerar em apenas alguns procedimentos, mas em todas as nossas atitudes, seja em palavras, ou seja, em ação.
As oscilações que cometemos em nosso testemunho cristão podem desanimar alguns, abater outros, e afastar a muitos outros da comunhão dos santos!
Que o Senhor tenha misericórdia de nós...
João Nascimento
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“Todo-Poderoso , aquele que era , que é, e que há de vir.”
“Ora, vem, Senhor Jesus!”
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